segunda-feira, julho 18, 2005

O final de semana foi deliciosamente exaustivo e passou como gostaria Manoel de Barros rachando o vento. Sexta a noite chegou a Sampa minha mãe e o Paulo. Fomos todos, Mãe, Paulo, Tio, Ieda e eu, à Speranza, pizzaria tradicionalíssima da cidade. Matei as saudades da batida de coco. Deveríamos botar o papo em dia, mas como recorrentemente ocorre (heheh) nestas ocasiões preferimos falar sobre o nada e simplesmente estar.Fomos até tarde da noite estando.
No sábado rolou um café da manhã típico, de padaria, e um rolê pela 25 de março. Onde , por sinal, eu não preciso voltar nesta vida. De lá, fomos à Fnac, encontrar o Me e o TiH, e meu escudeiro fiel ora em diante: o guia quatro rodas de São Paulo!
Juntos então, todos apertadinhos no Jabu, fomos todos almoçar aquela massa, tomando aquele vinho, pra preparar praquela sobremesa. ai ai... Família que como unida permanece unida!
O sábado acabou de preguiça. Domingo começou a maratona toda de novo. Café da manhã, rumo ao Festival Japonês. Quanta gente! E o mais lindo de tudo: o bonsai de 75 anos. De lá pra casa e um desvio no caminho. Shopping Ibirapuera. Minha mãe resolveu me vestir de gente pra trabalhar no frio. Ufa. Home sweet home. Sopinha alto nível. E eu tô quase fazendo um curso de vinhos. Já quase dou pra enólogo.
Tanino redondo, aromas complexos...especiarias, frutas vermelhas...lágrimas pra saber o teor alcoolico! Ahah é quinem qualquer bêbado: quanto mais lágriam, maias álcool. E grapa, ou bagaceira, e lá vou eu...
Mais tarde um cadim, chega o Park, coreano simpático que importa Led.
E dai só pra despedida que hoje eu trabalho, e todos eles outros se vão de férias.