eu, eu mesma e irene
"o menos aí é mais, e o mais inventado o mais verdadeiro (...)todos são falsos, porque são todos obra da linguagem, inclusive o "ele mesmo"; e todos são verdadeiros, porque a linguagem em que eles existem tem a verdade maior da poesia."
Leyla Perronne-Moisés, sobre os heterônimos, em Introdução ao Desassossego*.
*Ref: Fernando Pessoa. "Livro do Desassossego". Editora Brasiliense, 3a. ed. 1989.
3 Comments:
tenho a insustentavel leveza do ser aqui... vou le-lo. influencia sua, tah vendo?! tess ficando uma menina culta! hehehe bjs
detesto essa leyla perrone. já li alguns artigos dela no mais! para mim é sinônimo da abominável crítica desconstrucionista, estruturalista, concretista, obscurantista e não-racional q concebe a arte como um subproduto de relações sociais. além de proferir idéias sem o mínimo significado como a q vc citou.
Como eu já lhe disse (acho... será que já?) particularmente, acho que essa de heterônimo é sintoma de dupla personalidade. Como disse o paciente ao terapeuta:
"Eu não tenho dupla personalidade... Nem eu!" ;)
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