terça-feira, maio 17, 2005

hálito bom

Eu não posso. Não consigo. Não aguento, como diria meu priminho. E não quero!
Há vocábulos que, por mais merecidos que sejam em determinadas ocasiões, não consigo dizer. E não adianta, por que se pudesse fazê-lo não seria eu. Entende?
Já fizeram pressão, tortura (lembra, amigo, na estrada?)
Mas é isso: há impropérios que não ouso dizer. Ferem minha personalidade.
Outro dia deixei um, sob disfarce, no blog de uma amiga. Escrevi, então, sob singelo pseudonimo desconhecido, que ingenuamente revelei no comentário seguinte. Um pouco lerdeza, um pouco meu eu consciencioso.
Mas, quer saber de uma coisa? Não devo explicações. (Agora caberia um "Fodam-se vocês todos", se outra pessoa escrevesse, mas não é o caso).
Gosto de mim assim mesmo. Por isso chega de crise. E nada de botar - o que quer que seja - na minha boca. Certo?

2 Comments:

At 5:03 PM, Blogger RAFA said...

Para um cara que quase não gosta de observar idiossincrasias alheias, sim... você tem coisas que são intransferivelmente suas. Às vezes você demora um pouco mais pra concordar comigo, hehehe.... (tá bom, tá bom, eu também faço ouvido de mercador pra umas verdades que vc me fala de vez em quando). O ponto é: o importante não são as palavras que são ditas, mas as idéias que elas representam. Um palavrão, muitas vezes, se diz com uma palavrinha.

 
At 11:07 PM, Blogger Tess said...

Lembrando sempre que "BOSTA" pode!!! Um colega me dissa que acha um "PQP" mais leve do que "BOSTA". Heheheh! E ai? Como eh q fica?!

 

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