segunda-feira, março 13, 2006

março de 2006

A felicidade é tranqüila. Não se confunde com a euforia. E deixa tempo para refletir
Com esta tônica passou mais um fim de semana agradabilíssimo. Começou ele com uma hora para pôr tudo em dia e no lugar. Seguiu-se um momento de aventura decorativa e reinventei o espaço em meu quarto, que agora conta com espelho e paisagem.
Depois da brincadeira, horas de deleite com a peça Jung e eu. No monólogo nada derruba o irretocável Sérgio Brito. Persona, Sombra, Anima. Fiquei lá pensando em procurar o Self. Criatividade, sicronicidade, metalinguagem, sonhos, arquétipos. Lembrei que não gosto de parábolas. E que aquelas ondas gigantes voltaram à noite. Mas pela primeira vez houve depois no sonho. Porque a areia cedeu.
Depois da peça teve ainda o Spot. Barzinho pra wanna be. Com um penne oriental ao molho de gergelim delicioso. A noite fechou com um chá inglês. Que sempre, sempre lembra amigos e sabe a conforto.
O domingo teve Bienal do Livro. Este ano no Anhembi. Quanta gente! No stand do Sesc um bate papo sobre as novas tendências literárias com Ivana Arruda Leite, Marcelino Freire, Luiz Rufato e Índigo. Os blogs de alguns deles: erudito, doidivana, 73 subempregos.
De lá, de carona, para Moema. Pra passar pelo Nacional, onde os banheiros se identificam com havainas azuis e rosa, e onde foram as duas doses de Jack D. Saindo de lá fui brincar de jogo da verdade, pasme, no El Kabong. Onde, ai, foi a vez das três tequilas e dos 6 chops. Todo mundo bem animadinho. Fui pra casa. Pra descobrir que o silêncio não se faz. O silêncio acontece.

1 Comments:

At 6:32 PM, Blogger Nass Ju said...

você faltou.
faltou você!!!

bjs mil

 

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