quinta-feira, agosto 25, 2005

Sacar a máscara e fazer uma careta.
Sem subterfúgios, sem ludibriações.
Preencher os próprios limites. Vestir sua mesma carapuça.
Ser transparente e imprimir sua identidade.
Reconhecer-se no espelho, na sombra, no discurso, no eco.
Realizar-se