segunda-feira, janeiro 16, 2006

salve 2006!

Se tudo se mantiver como começou será um grande ano este.
Cercada de amigos, muitos happy hours e muitas viagens, ainda que curtas.
Durante a semana, muitas emoções. No trabalho as novidades estão abundando. Pra relaxar, portanto, todos merecemos algumas distrações no fim do dia. Por isso, a rua Joaquim Távora esta virando um anexo da área de serviço. Na sexta feira o programa se diferenciou um cadinho: fomos jogar boliche no centernorte. E eu me diverti com mais um daqueles momentos curiosos de mescla de mundos – desta vez um mix Brasília - São Paulo.
Já aos sábados e domingos...num fim de semana resolvemos explorar o interior de São Paulo. Fomos parar em Martinopolis, equidistante 100km do Mato Grosso do Sul e do Paraná. A 550km de Sampa, para prestigiar o casamento dos amigos.
E no seguinte, isto é, ontem e anteontem, já que era pra deixar dois amigos num retiro em Arujá, meio do caminho pra praia, lá fomos nós. Eu e mais duas malucas rumo ao mar. Pra começar, um "bom dia’ inusitado, a um rapaz no ponto de ônibus onde eu pretendia descobrir a estrada. E daí pra frente foi só melhorando, ou piorando, a depender do ponto de vista. Sem documentos do carro, com a carteira vencida, e guiada pelo anjo da guarda de viagens, chegamos sãs e salvas a Bertioga. Lá estendemos a canga e deitamos ao sol. Num cochilo iluminado veio a idéia de seguir até Riviera de São Lourenço. Lugar bonito aquele.
Passamos o dia na praia, cercadas de gente bonita e de uma paisagem maravilhosa, que combinava o paisagismo natural com a arquitetura dos condomínios. Uma boa caminhada, foi seguida de uma saga em busca da ducha perdida. E descobrimos que ali não querem aventureiros que não tenham seu banheiro com vista para um mar. Assim, depois de muita risada, incluindo uma desesperada que pensou em tomar banho no pet shop, acabamos com um banho de gato na pia do banheiro feminino do shopping. Que, aliás, fora a bronca da disciplinaria do banheiro e a cara das adolescentes locais, foi um alívio.
Assistimos de graça ao show da Lucina Melo e exaustas fomos dormir. No carro, claro. Entoando "ú le vú cuchê avec moá ce soar" assim, bem aportuguesado mesmo.
O Jabu inclusive passou a ser chamado carinhosamente pela Jacque e pela Gisa de Todinho – "companheiro de aventura".
Às seis da manhã já estávamos mais uma vez na areia. Para deixá-la às duas da tarde, quando voltávamos pra casa, saudosas do chuveiro.
Uma viagem e tanto. O mote?
Desapega!